domingo, 26 de dezembro de 2010
domingo, 28 de novembro de 2010
TRABALHO INFANTIL
“ Trabalho Infantil” versa a história de um casal com seis filhos, que vivem em condições difícil , onde os pais precisam da ajuda dos filhos ainda de menores trabalhando no corte da lenha parar sobreviverem, e um dos filhos que não aceita a vida em que vivem sua família, escolhe viver numa vida totalmente errada, terminando preso, e os outros irmãos que sempre sonharam em estudar para conseguir uma profissão no futuro, que desse uma condição melhor de sobrevivência aos pais, conseguem realizar o sonho deles, mostrando a importância da educação escolar, e os valores que aprenderam no decorrer de suas vidas com os seus pais.
ESPETÁCULULO- Adolescente
Personagens:
v Joquim ( o Pai)
v Marines (a Mãe)
v Maria ( o filho)
v José ( o Filho)
v Joca ( o Filho Rebelde)
v Severino (o Filho)
v Sebastião (o Filho)]
v Cornelha (a Filha)
v Fátima (Professora)
v Josefina (Assistente Social)
v Policial: (Representando a Justiça)
Cena 1
NARRADOR : Ao amanhecer o dia Marines faz o café , arruma a mesa espera o marido e os filhos.
JOAQUIM: Vamos meus filhos, já está na hora do trabalho, temos que cuidar logo, porque agente precisa aumentar a produção da lenha, senão vai faltar lenha para os empregados na indústria.
MARIA: O que vai acontecer se acabar a lenha na mata? Como vai ficar o chão da mata?
MARINES: Podemos resolver a falta da lenha Maria, plantando novas árvores, aí não vai falta lenha pra gente ganhar o pão de cada dia.
JOAQUIM: Sua mãe está certa, mesmo destruindo o chão, diminuindo as chuvas, derrubando as casa nas encostas das montanhas, tudo isso vai formar o deserto, podemos plantar muitas árvore porque precisamos muito delas.
SEBASTIÃO: Quando queima muita lenha o que acontece com o ar?
JOAQUIM: Solta muita fumaça preta no ar, por isso muita gente fica doente do pulmão, por isso é preciso plantar mais árvores entendeu meu filho?
JOSÉ: Entendi meu pai, essa não é a vida que eu quero pra eu , minha mão está muito machucada de tanto cortar lenha.
SEVERINO: Por que você reclama tanto José? Você sabe que precisamos trabalhar.
MARINES: José se conforme, agente precisa ter paciência e muita fé em Deus.
JOSÉ: Há como eu queria aprender a ler e escrever, eu sonho todo o dia indo pra escola.
SEVERINO: Eu também José, tenho muita vontade de brincar, de dançar, cantar e estudar, pra eu quando crescer ser doutor de criança.
MARIA: Poxa vida, vocês estão falando tanto em estudar, de brincar, e eu, vou ser o que quando eu crescer?
SEVERINO :Calma minha irmã, quem sabe tudo isso vai mudar um dia, acredite em Deus.
Cena 2
NARRADOR: Sebastião se levanta e resolve a trabalhar com o pais e os irmãos.
SEBASTIÃO: Ô mãe! Eu vou pra mata trabalhar, preciso destruir uma parte da mata. Eu não sei que horas vou voltar.
MANOEL: Pai eu vou começar a trabalhar com você e os meninos cortando lenha, vou ganhar muito dinheiro, pra ajudar o senhor e a mãe sair dessa miséria de vida.
JOAQUIM: Manuel meu filho, você não vai conseguir ganhar muito dinheiro no corte de lenha, essa profissão não dar pra ficar rico.
MANOEL: Meu pai, o que vou fazer pra ganhar muito dinheiro?
JOAQUIM: Trabalhando e ser honesto meu filho, que Deus vai te ajudar.
JOSÉ: Sebastião, você não acha que está na hora de deixar esse trabalho na mata? Agente precisa cuidar da natureza, não dar pra acabar com as matas. Como vamos viver sem o verde da mata?
MARIA:Você sabe que é crime destruir as matas?
SEBASTIÃO: Eu sei mais o que eu posso fazer? eu tenho que ajudar pai comprar comida pra colocar na mesa da gente, esse é meu trabalho, quem sabe um dia eu arrumo outro melhor.
CORNELHA: Quer saber de uma coisa, eu vou logo buscar essa lenha, antes que minha mãe me chame pra comer, nossa é tão longe chega me da preguiça, ando tanto a pé , mais eu tenho que ir pra trazer um pouco de lenha pra casa.
JOSÉ: Vai logo Cornelha, buscar essa lenha, que dona Maria de seu Zé, pediu pra você levar 12 feixe de lenha pra casa dela.
Cena 3
NARRADOR: Mais tarde Joaquim chega em casa e escuta a conversa dos filhos, revoltado com o filho que anda no caminho errado e que não gosta de trabalhar.
JOCA: Vocês são umas bestas, só pensam em estudar, eu não preciso aprender a ler e a escrever, porque eu vou ganhar muito dinheiro fácil, mais que do que vocês, amanhã eu vou chegar em casa com a minha carteira cheinha de dinheiro cambada de besta, sem precisar me matar de tanto trabalhar.
JOAQUIM: Que isso meu filho? isso é coisa que se diga? O que você ta dizendo? Dinheiro agente arruma trabalhando com dignidade, não faça a besteira de fazer maldade com as pessoas pra ganha dinheiro.
JOCA: Ora meu pai eu não sou idiota pra trabalhar muito e ganhar pouco, o senhor e os meninos são
besta eu não.
NARRADOR: Alguns dias depois, chega a polícia a procura do filho Joca.
POLÍCIA: Senhor bom dia! estou aqui pra saber de seu filho Joca, ele está em casa? porque ele esta pegando dinheiro fácil por aí, vou ter levá-lo comigo até a delegacia, ele vai ter que pagar pelos seus erros.
JOAQUIM: Calma! O senhor deve está enganado, o meu filho não fez nada disso que o senhor
está falando. Joooca!!!!! Cadê você seu desgraçado? Venha aqui perto de mim.
NARRADOR : Ao chegar em casa Joca se depara com a polícia e seus pais na sala conversando sobre ele.
JOCA: Diz o que está acontecendo meu pai? O que a polícia esta fazendo aqui em casa?
JOAQUIM: Eu tanto que te avisei meu filho que não fizesse coisa errada por aí, e você nem me ouviu, infelizmente eu tenho que deixar a polícia levar você, pra prestar conta a justiça.
JOCA: O senhor não é mais meu pai , eu te odeio, eu nunca mais eu vou te perdoar.
JOAQUIM: Senhor, me perdoe, eu tive que entregar o meu filho a justiça, ele precisa aprender a viver com
o suor de seu rosto e não dos outros.
MARINES: Meu velho tenha calma, você fez o que deveria ser feito pra salvar o nosso filho, é claro que Deus te perdoa.
NARRADOR: No dia seguinte ao acordarem os pais chamam os filhos para tomar o café da manhã e agradece a Deus pela família e pela comida.
JOAQUIM: Venham todos sentem na mesa com a mãe e o pai, pra gente comer. Agradeço senhor pela minha família, e pela nossa comida que é tão pouco, hoje a gente tem só um pouquinho, mais não tem nada não senhor, agente agradece assim mesmo .
SEVERINO: Acredito senhor papai do céu que o senhor vai mostrar um trabalho pra o pai ganhar mais dinheiro, e arrumar uma escola pra gente estudar pra ser alguém na vida.
MARINES: Sonhe meu filho e tenha muita fé em Deus, porque nunca é demais sonhar, não esqueçam que
estamos muito longe da cidade, tudo aqui é muito difícil.
Cena 4
NARRADOR: Depois do almoço chega na casa de Joaquim e Marines, uma senhora representando a justiça.
MARIA: Mamãe! Chegou uma senhora dizendo que é assistente de não sei o que social, ela quer falar com você e meu pai.
MARINES: Eu já vou filha, Diga senhora que espere um pouco.
JOSEFINA: Senhora, recebi uma denúncia que a senhora e seu marido , estão colocando seus filhos ainda de menores pra trabalhar, a senhora está sabendo que é crime? Crianças não pode trabalhar. Vou ter que levar a senhora comigo.
MARINES: Senhora, eu sou muito pobre, não tenho nada na vida, os meus filhos estão me ajudando com uns trocadinhos que ganha, pra eu e o pai deles compra comida pra colocar na mesa.
JOSÉ: Minha mãe o que está acontecendo?
MARINÊS: Meu filho essa senhora que me prender, porque vocês estão trabalhando. Avise a seu pai, e cuide dos meninos até eu voltar, caso eu não volte mais pra casa, você e seu pai cuide das crianças.
MARIA: Não senhora, não leve minha mãe, ela não pode trabalhar , a gente ta ajudando com um pouquinho de dinheiro pra comprar alimento. Se agente pudesse estudar, a vida da gente ia ser diferente.
JOSEFINA: Então dona Marines, vamos fazer um acordo, eu consigo escola pra os seus filhos ficarem o dia inteiro na escola , com alimentação e material escolar completo. Ainda consigo um emprego pra seu marido e, uma casa , e consigo também, uma sexta básica todos os meses, até que os seus filhos cresçam e comecem a trabalhar.
MARINES: Ta certo senhora, eu prometo que eu e meu marido não vamos deixar as criança trabalhar sem ter a idade certa, pode confia no que eu estou lhe dizendo.
Cena 5
NARRADOR: Alguns dias depois os alunos chegam à escola.
PROFESSORA: Bom dia, o meu nome é Fátima, sejam bem vindo a nossa escola, vou ajudá-los a aprender ler e a escrever, o meu nome vocês já sabem, e vocês como se chamam?
SEVERINO: O meu nome é Severino, eu tenho 9 anos de idade, sonho em ser doutor de criança.
SEBASTIANA:O meu nome é Sebastão, eu tenho 8 anos de idade, sonho muito em ter um carro de verdade.
MARIA; O meu nome é Maria, eu tenho 7 anos de idade , o meu sonho é ser enfermeira.
JOSÉ: O meu nome é José , eu tenho 11 anos de idade, sonho muito em ser alguém na vida, e o meu irmão Joca que foi preso, tem 10 anos de idade.
CORNELHA: Meu nome é Cornelha, tenho 6 anos de idade, o meu sonho é ser professora.
Cena 6
NARRADOR:ALGUNS ANOS DEPOIS, TODOS OS FILHOS CHEGAM EM CASA FORMADOS E CHAMAM SEUS PAIS.
JOSÉ :Oi mãe, oi pai! Estamos chegando, estamos com muitas saudades de vocês , e o mais importante estamos prontos pra vida, e o melhor é que terminamos os nossos estudos, e ainda conseguimos um emprego que tanto sonhamos, então hoje podemos lhes dar uma vida bem melhor do que aquela que a senhora e o pai tinha quando nós éramos crianças.
MARINES: Que alegria meus filhos em ver vocês todos! Me abracem, se ajoelha e diz , obrigado senhor por ter ajudado as minhas criança e por ter realizado o sonho de cada um.
NARRADOR: Depois dos pais ter abraçados os filhos e agradecendo a Deus pelo sucesso dos mesmos.
JOSÉ FINALIZA DIZENDO: SONHEM, tenham muita FÉ em Deus, ESTUDEM e LUTEM, que através dos estudos todos os seus sonhos serão realizados.
TODOS DIZEM AO MESMO TEMPO DE MÃOS DADAS.
ACREDITEM EM VOCÊS!!!
v TEXTO: Adeli Cardoso de Andrade
v ORIENTAÇÃO: Tiago Ventura
v APOIO: Fátima Moura e Josimar Silva
CORONELISMO
TEXTO E DIREÇÃO: ADELI CARDOSO DE ANDRADE
PARTICIPAÇÃO: ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II.
ADAPTAÇÃO: GUILBERTO FERNANDES
CORONELISMO: Versa a história do início do período Republicano no Brasil (final do século XIX e começo do século XX), vigorou um sistema conhecido popularmente como coronelismo. Este nome foi dado, pois a política era controlada e comandada pelos coronéis(ricos fazendeiros).
(João encontra Maria lendo um livro na praça da cidade)
João - Oi Maria! O que você está lendo?
Maria – Encontrei um livro, muito interessante sobre o coronelismo no Brasil, que foi um período de práticas autoritárias e violentas comandas pelos coronéis, fato que ocorreu até aproximadamente em 1960.
João – Coronelismo! O que é isto?
Maria – Coronelismo era o titulo dado aos chefes políticos de um determinado local, que geralmente era dono de terras ou comerciantes, no período republicano. Na forma com que prestavam serviços ao poder executivos, os coronéis ganhavam prestígios e força.
João – Como assim?
Maria – Pois é! Os coronéis aproveitavam o fato de que as pessoas eram desinformadas e pouco educadas para motivá-las a fazer segundo o que lhe era proposto!
João – Isso que disse que os coronéis controlavam as pessoas da região e as obrigavam a realizar fatos e tomar decisões segundo a sua vontade?
Maria – Como possuía grande quantidade de colonos em suas terras e havia respeito seguido de medo por parte da população rural da região...
João-... Há isso eu sei, os coronéis formam regimes e tributos em sua região assim como manipular impostos e promover a candidatura de seu elegido! E os coronéis se achavam no direito de abusarem do deu prestigio para manipular as pessoas e até obrigá-las a fazer suas vontades.
Maria – Aqui mostram relatos de famílias, que obedeciam aos seus desejos, com medo da violência que poderiam sofrer, e temiam que seus sustentos fossem tomados.
(Entra em cena o coronel, seus comparsas e candidato e, conversando com as pessoas na feira).
Coronel – Bom dia seu José! Estou com meu candidato a governador do estado e, eu quero que o senhor vote nele, isto é! Com toda sua família. Aqui está o número do meu candidato.
José – Eu vou vota no seu canidato coroné, e agaranto os voto da famía tombem, sabe coroné, é qui to precisano dumas sandálias e colchões de paia pus mininos, qui ganho é poco e nu dá pá eu cumpa.
Coronel - Pode deixar! Eu vou apresentar o meu candidato pra sua família, e aproveito para levar os calçados e os colchões para os meninos.
(Alguns dias depois, o coronel chega à casa de José).
Coronel – Oh de casa!
Madalena – Já vai! Boa taide seu coroné, enti a minha casa é simples, mais fiqui a vuntade qui vó chama sé.
José – Boa taide coroné!
Coronel – Estou aqui como prometi por senhor, e trouxe os calçados e os colchões dos meninos, a partir de agora os meninos não vão dormir no chão, e nem andar descalços.
José – Muito brigado seu coroné, eu fico grato pela sua ajuda.
Coronel – De nada seu José! Agradeça também meu candidato que é um bom homem e honesto. E lembre-se dos votos que o senhor prometeu a ele, e a mim!
José – Mai coroné, é que noi nu temo pape de regito pá voita.
Coronel – Pode deixar que eu providencie isto! E no dia da ele
ição vai está tudo certo.
José – E agora! O que vou fazer Madalena? Se noi nu vota no canidato do coroné, ele vai ficar uma fera!
Madalena – É meu veio, vamu atender o pedido do coroné, puiqué podi acuntice aguma coisa de rui pá noi.
José – Océ ta ceita mia veia, vamu voita nu canidato do coroné, pá noi potege do pio.
(Um mês depois, o coronel e seus capangas vão para cidade, encontrar com algumas famílias)
Coronel - Nossa que família bonita o senhor tem seu Sebastião, estou fazendo campanha para meu candidato a governador do estado, então estou aqui para lhe entregar o número dele, leve sua família para votar nele, estamos entendidos?
Sebastião – Sim seu coroné, tamo entendido!
Coronel – Eu vou está lá no dia da eleição, agente se encontra lá, até mais!
Juscelino – To deveno muito na venda do coroné, fi a feira mei passado e nu cunsegui paga as compa qui fi, to sem saber o qui fazer pá feira du mei, minha conta ta crecendo, tenho muita vuntade de sair da fazenda, só qui todo mei to deixando fiado.
Sebastião – carma cumpade, cunversi com o coroné, quem saber ele acha uma sulução.
Juscelino – Eu fico com muito medo dele ficar cum raiva quando eu cuntar o tamai da conta, memo assim vó cunversar cum ele, seja qui Deus quiser! Seu coroné eu quiria um dedo de prosa cum sinhor é sobi minha conta. Seu coroné, eu vou tabaia mai, cum a famia, pá cunseguir pagar tudo qui lhi devo, mai num posso ficar sem fazer minha feira du mei pá os mininos.
Coronel – Hum! Juscelino, a sua divida está crescendo muito, como é que você vai me pagar o que deve?Certo Juscelino, eu vou liberar um vale pra você, mais é só este mês, trabalhe para pagar logo está divida. E em trocar do favor que estou fazendo o senhor vai votar no meu candidato, e agora suma da minha frente.
Juscelino – Muito obrigado seu coroné, o sinhô é mesmo um homi de Deus!
Coronel – Compadre Joaquim! Como vai a família, e a comadre? Estou aqui para meu pedir ajuda para meu candidato a governador do estado, estou precisando o eleger, para que eu consiga verbas para desenvolver a cidade. Eu posso contar com todos vocês? Você sabe não é compadre, é por bem da nossa cidade!
Joaquim – Eu sei coroné, o sinhor pode cuntar cum noi, fiqui tanquilo si depender do nosso seu canidato será eleito.
Candidato – Sabe coronel se o senhor mim, eleger, eu mesmo falarei com o presidente Campos Sales em troca deste apoio a liberação de verbas federais.
(Comício)
Som de banda de música ao fundo
Candidato – Senhor presidente, preciso que o senhor ajude o meu estado, preciso construir estradas e indústrias, para o meu povo trabalhar e assim a nação vai crescer e ser desenvolver.
Presidente - Eu posso lhe ajudar! Eu ajudarei o desenvolvimento do seu estado, mas para isto eu preço votos para minha eleição, junto com o apoio do coronel e do povo dessa linda cidade! Pois só assim seremos uma nação forte e unida!
Povo – muito bem doto!
(Dia da eleição)
Coronel – Bom dia! Estou aqui com meus eleitores, e eles querem votar no meu candidato, à senhora de um jeitinho para eles saírem logo daqui!
Carolina – Sim coronel é pra já, sente um pouco.
Coronel – Eu não posso mim, demorar, tenho outros afazeres! Sinfôncio! olhe para que tudo corra transcorra bem, eu não quero supressas!
Sinfôncio – Pode deixar coroné, tudo estará nos conforme!
Coronel - Estou aqui com outros eleitores, me atenda logo, porque eu vou viajar para capital daqui alguns minutos.
Carolina – Espere um pouco coroné, aqui tem documentos de pessoas que já faleceram!
Carolina - A senhora este louca! Jamais eu iria trazer pessoas com documentos de alguém que já faleceram para votar, preste atenção no seu trabalho ao invés de falar bobagens.
Carolina – Sim senhor, eu acho que estou ficando louca mesmo!
(contagem dos votos)
Sinfôncio – Coroné! Seu canidato ta perdendo.
Coronel – Mais como assim está perdendo? Dona Carolina deixe-me ver estas urnas.
Carolina – Ó senhor ficou doido coronel, é contra a lei!
Coronel – Fique à senhora sabendo que a lei aqui sou eu! E tome alguns votos do meu candidato e coloque na urna.
Carolina – Mas os números não vão bater!
Coronel – Pois é bom que batam, senão quem vai sair daqui batida é outra coisa!
João - Ainda bem que esse tempo mudou hoje as pessoas tem mais liberdade, e o melhor vivemos numa época em plena democracia.
Maria – Só em pensar que o povo brasileiro sofreu tanto com esse sistema, e que na realidade pouca coisa mudou. Em muitas regiões do nosso país, existem pessoas pressas ao trabalho escravo e amedotadas por fazendeiros e empresários e a venda de votos em troca de favores políticos é muito presente.
Todos – Não venda seu voto, não faça dele uma arma contra você!
*No final os personagens distribuem os santinhos, ou seja pedindo voto e sai entregando também aos convidados
domingo, 29 de agosto de 2010
MENSAGEM DE OTIMISMO
PROGRESSO, E QUALQUER UM PODE FAZER UM PROGRESSO.